quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Bebidas? Como falar com os filhos?


BEBIDAS? COMO FALAR COM OS FILHOS?
Reconhecendo que os pais exercem grande influência sobre o consumo precoce dos filhos, a cervejaria americana Anheuser-Busch, fabricante da Budweiser, desenvolveu uma cartilha com algumas dicas para se conversar sobre o assunto em casa. A idade ideal para começar a falar no assunto é entre 9 e 11 anos.

1- Dê o exemplo:
     Se você bebe, não cometa exageros. Não se gabe por beber nem menospreze aqueles que não bebem. Não dirija embriagado nem seja tolerante com que o faz. Se você não bebe, converse sobre o álcool e explique o que motivou sua opção.

2- Seja factual:
    Apresente fatos concretos. Como os jovens se consideram indestrutíveis, os efeitos imediatos da bebida são os principais argumentos. Ensine que o álcool atrapalha o desenvolvimento físico e que as crianças ficam alcoolizadas com menos bebida. Por fim, lembre que o consumo antes dos 18 anos é ilegal.

3- Tenha regras claras:
    Você pode decidir se seu filho deve ou não provar uma pequena porção de bebida em festas como Natal ou réveillon. O importante é que haja um padrão. Cada família estabelece seu código de conduta. Se você flagrar seu filho chegando bêbado, não perca a cabeça. É melhor esperar o dia seguinte para conversar.

4- Seja um bom pai:
    Estimular o desenvolvimento da auto-estima e da autoconfiança das crianças é obrigação dos pais. Reserve tempo para ouvi-los e incentive a convivência familiar. Enquanto cresce, a criança deve ser estimulada a assumir decisões e responsabilidades.

5- Conheça os amigos de seus filhos:
    A necessidade de pertencer a um grupo é comum na adolescência. Não proíba seus filhos de andar com os amigos dos quais você não gosta, mas incentive o contato com seus preferidos.

6- Se precisar, peça ajuda:
    Caso os esforços dos pais não surtam efeito e o filho insista em consumir álcool, procure atendimento médico. É preciso distinguir consumo de bebida e alcoolismo, mas sintomas como queda do rendimento escolar, depressão e mentiras podem ser indicadores de um início de dependência.

Colaboração: www.beeresponsible.com 

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